UM MODELO DE NEGÓCIO COPIADO DAS RELIGIÕES – Ganhe Dinheiro na Crise

gente-feliz religião

Amigo Leitor,

Com o país em crise, procuramos formas alternativas de driblar a crise: Dirigir taxis, vender coxinha para colegas de trabalho, organizar festas de aniversários e muitas outras.

Uma delas é a venda direta (venda no varejo, venda de porta em porta, sacoleiros) de roupas, perfumes, cosméticos, material de limpeza, suplementos alimentares e outros produtos. Acho que é possível enxergar que os valores obtidos desse trabalho, de forma física, só é bom se tivermos muitos clientes e um capital para:

1 – comprar os produtos e revendê-los; e

2 – cobrir as desistências/extravios no intervalo que existe entre o pedido e a entrega.

Entretanto, com o e-commerce não precisamos temer as desistências ou inadimplências, pois o pagamento é feito pela internet, sendo o produto liberado depois da confirmação do cartão.

Observando as religiões como um negócio, podemos ver um modelo que as faz crescer mundo a fora, e através dos tempos, sem que ninguém, ou apenas um, ganhe dinheiro com isso. O mesmo modelo é copiado por bares, restaurantes, clubes e muitos outros negócios. Dentro desse modelo vemos a figura do prosélito, amigo, colega. É a propaganda boca a boca. Fazemos propaganda de religiões, bares e restaurantes, supermercados, lojas, produtos, clubes sempre que convidamos uma amigo. Ao convidá-lo lançamos a ideia e depois levamos ele ao local e, ali, desfrutamos da companhia do amigo(a) e dos produtos que compramos no lugar. Esse é o modelo que a maioria de nós brasileiros condenamos, mas continuamos a fazer.

Epa!!! Condenamos? Onde? Quando?

Várias marcas de produtos vendidos de forma direta desenvolveram um sistema que faz com que aquele que leva um amigo a ser cliente da marca também recebe uma percentagem do que o amigo gasta. Isso não ocorre naturalmente com você em bares e restaurantes, nem em igrejas ou clubes.

O objetivo dessa postagem não é convencer, mas levar cada leitor ao raciocínio e tomada de atitude coerente.

Seria bom que o dono do bar onde você levou seu amigo hoje te desse um percentual da comanda do seu amigo? Seria bom se você depois de mostrar a um amigo o novo tênis com suas vantagens e performances e do preço da loja e, se seu amigo comprasse o mesmo tênis naquela loja, essa loja te mandasse uma percentagem do valor gasto?

CLARO QUE SIM!!!! Quem não gostaria de ir a um bar, levar um amigo e ter um percentual ou um desconto na sua comanda porque trouxe um amigo que consumiu?

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